Compositor: Saul Hernández
Quando enxergo através do copo
Vejo através do tempo
Onde os sentidos se movem
Onde os medos se evaporam
Aproveito para me desdobrar
Para sair do copo
Com as paredes, sigo o seu rastro
Com a memória, procuro seu rosto
Não sei por que
E nem me importa saber por quê
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Quando vejo através da fumaça
Eu saio voando e você me guia
Entre os mundos, vamos envelhecer
E, um dia, estaremos em paz
Não sei por que
E nem me importa saber por quê
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Não sei por que
E nem me importa saber por quê
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor
Não deixa que
O diabo nos devore, amor
Que ele engula o seu calor
Que arrote a minha dor